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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Um roubo de Boné

                            Crônica             
Um  robô de boné
Tudo começa assim: Um dia meu amigo de escola, puxou meu boné ,então nos discutimos e daí descemos para diretoria levamos suspensão de 1 dia.
No dia em que voltamos ,estava proibido o uso de boné na escola.
Então isso virou lei. A escola sugeriu que  os alunos do E.E Senador  Robert Kennedy  não podemos usar boné.
Então por esses motivos banais , nos alunos estamos proibido de usar boné.
VINICIUS G. CRUZ

O acidente que não me machuquei

Um dia de manhã meu irmão foi me buscar na escola ele tinha uma bicicleta que

Não funcionava muito o freio mas ele sempre me buscava na escola com ela.

Quando ele chegou na escola eu todo feliz com um sorriso para ele,montei na garupa da bicicleta e ele no banco andado pela ruas da cidade tranqüilo até chegar em casa.

Tinha uma avenida que era um trecho de decida e eu e ele descemos devagar porque a bicicleta pegava muita velocidade .

Até que de repente tinha uma ambulância parada esperando o semafaro abrir para poder ir ,meu irmão não conseguiu para a bicicleta e bateu na traseira do automóvel.

Meu irmão só quebrou a perna na hora do impacto e eu não sofri nenhum arranhão,a sorte que o hospital era do lado que aconteceu o acidente ,mas não foi tão grave para o meu irmão ele se recuperou e nunca mais me buscou na escola de bicicleta.

Marcos Vinicius .

Mudança Radical

Acordando em um belo dia em minas gerais parecia tudo normal só que me eu não sabia o que me esperava minha avó falo que eu teria uma surpresa que viria de muito longe eu não tinha a mínima idéia de quem ou o que seria chegando a tarde parou um carro em frente a minha casa fui atender o portão saiu duas pessoas do carro de primeira não sabia que era minha tia e meu tio fui logo ajudar eles ficaram mais ou menos uma semana,ai eu vi minha mãe pegando uma mala de viagem pensei para que seria aquela mala de viajem,depois ela veio falar que agente iria viajar para São Paulo com minha tia,a noite nos saímos,chegamos em São Paulo não tínhamos aonde ficar,minha tia nos convidou para ficar na casa dela,ficamos La uns dois anos depois fomos para a casa da minha outra tia,ficamos alguns meses e depois alugamos uma casa ficamos lá mais ou menos uns sete ou oito anos,não tínhamos muito dinheiro pra compra as coisas mais seguimos em frente,minha tia não perdeu tempo e abril um restaurante primeiro não tinha muito movimento,dois meses depois o restaurante bombo ficou com ele desde quando eu cheguei em São Paulo,Ai ela pensou em abrir outro restaurante,ela abriu e agora faz muito sucesso os dois restaurantes,minha Irma trabalha lá e agora minha família tem tudo o que agente queria roupas sapatos e uma casa linda,nem todos tem a oportunidade de mudar e se dar bem na vida por isso fico feliz,depois de todas as dificuldades conseguimos ficar bem com a vida!

                                                                                                                                               Vitor A.

Descaso social.

Ando  pelas ruas da cidade e posso notar a indiferença das pessoas umas com as outras. Egoístas, só promovem o próprio bem-estar. Celulares de última geração, roupas caríssimas é tudo o que eu vejo. A ausência da solidariedade nos dias de hoje, está atingindo um patamar não só materialista como social.
O assento preferencial a idosos, gestantes e portadores de alguma deficiência, é ocupado por pessoas jovens e saudáveis no transporte público. Ocorreu um caso no ônibus, na volta pra casa, percebi um assento vazio, mas o mesmo era o tal do banco preferencial. Em respeito, eu e os demais passageiros permanecemos em pé. Sobe no ônibus um idoso. O banco continuava desocupado, até que, se acomoda, ali, uma moça. Segui calada para não arrumar confusão. Mas, notando o desconforto do idoso, decidi então, reagir:
    — Por gentileza, a senhora poderia ceder o lugar ao senhor? – me dirigi á mulher, que bastante envergonhada, deixou seu lugar, e acomodou-se na habitual aglomeração do ônibus. Então, o idoso agradecido, sentou-se em seu assento e desfrutou de seus direitos.
    Todos me olhavam, mas eu sabia que era por uma boa causa.



Nathália L.

 A Proibição do Boné na Escola.
NA minha crônica eu vou criticar, da proibição do boné na escola.
Porque eles proibiram o boné na escola?Eu nunca tinha pensado porque, mas a professora falou assim:
-O boné, na escola foi proibido porque está tendo muito roubo e a gente está perdendo muito tempo para isso.
Ai eu falei:
-mas é só por isso tem que ser assim?Aconteceu já era, roubou o aluno core atrás disso, não o professor que tem que perder o seu tempo para ir atrás do boné.
Uma vez aconteceu comigo, um moleque, pegou o meu boné escondeu dentro da bolsa, mas os outros moleques falaram quem foi ai eu fui lá, na bolsa dessa pessoa e peguei de volta.
Mas não aconteceu só comigo, aconteceu também com o, Vinicius, Ronny, pegou e colocaram em baixo da camisa. Ai, o Ronny, sem deve e eu pegou e deu para o Vinicius de volta para ele, a, mas isso já aconteceu com muitos moleques,que eu me lembro,o Jonathan,Vinicius e o Felipe,mas o Ronny nunca conseguia pegar nem um boné, que eu vi sempre ele devolveu os donos dos bonés pegava de volta.
Mas até hoje, ninguém obedeceu a proibição do boné na escola, e também nem corem mais atrás disso, só os professores.
 
   Cleiton A. Souza

  

A FESTA SURPRESA

                                                           A   FESTA SURPRESA
Era uma tarde de verão,na  tua  onde eu moro  tudo estava quieto.podia-se ouvir folhas
Secas ao vento.  A rua estava deserta. Decidi ir investigar. As casas pareciam  abandonadas, ninguém estava ali  a que poderia  ter acontecido ?perguntei a mim mesma  no parque podia-se  ouvir barulho de balança ao vento comecei a me desesperar,onde será   que estar todos . então continuei  a   andar e quanto  mais avançava.mais  deserta.a rua  ficava. E meu medo só aumentava passei horas a andar e nada.
E já estava quase anoitecendo,e nenhum  sinal de alguma  alma viva; foi quando decidi  voltar para casa. Pensei:
_ certamente encontrarei  meus pais e assim continuei a andar, fazendo o caminho todo de volta para casa:  e naquele estante  vi uma luz. bem lá no fundo , esperava.era na minha casa fiquei  com muito mais  medo.e quanto mais perto de  casa  eu chegava mais tenso eu ficava.
Passei  pelo  jardim. e nada  se ou via.  Cheguei  na  porta.com a mãos frias
Como a de um cadáver.segurei  a  maçaneta.fui  abrindo e  foi  quando....
Todos começaram a Cantar!!!!
Parabéns  para você!!!!  Fiquei surpreso  não  esperava  aquilo, e  nem ao menos havia  se  lembrado  do  meu próprio aniversário.
Depois  de  recuperado  do susto.  Curti a festa  até o final e naquela.  Noite  sonhei  com a melhor  festa que eu já tive   em toda   minha vida.

Ellen

O ônibus errado

Os meus dias não são muito diferente dos outros, acordo cedo para ir para escola. Nesse longo caminho de casa à escola, tenho q pegar o ônibus cedo para não se atrasar. Ir de ônibus em algumas vezes é bom, quando está vazio, e com um colega para conversar, e outras vezes é muito chato, quando está lotado e com muito empurra-empurra.

Num certo dia, o ônibus estava demorando muito, e no ponto que eu estava, passava bastante linha de ônibus, eu entrei no que veio primeiro, pensando que ele ia para a escola.

Após entrar no ônibus, percebi que ele estava por caminhos diferentes, perguntei para o cobrador para onde ele ia. Em vez de pegar o ônibus que ia para a escola eu peguei o que voltava para seu ponto de partida.

Eu já ia descendo do ônibus , quando as pessoas insistiam para ficar e não gastar outra passagem, mesmo sabendo que eu não tinha outra. Resolvi ficar, e fui ate o ponto final de voltei ate o lugar que ia descer.

Daí então, fui o resto do caminho correndo para chegar a tempo a escola e não atrasar.

'Gilvan J.

Vizinhos

Vizinhos

O sol tinha nascido, ela abre a porta da sacada de seu quarto, La estão as vizinhas   em frente às casas delas, discutindo sobre um assunto dispensável.

Falavam alto, atrapalhando o sono de muitas pessoas que trabalhavam a noite e precisam dormir durante a manhã, o barulho atormentava, era impossível não ouvir o que elas falavam, quer dizer, chegavam a gritar e uma delas repetia essa frase novamente: ”O seu cachorro defecou na minha calçada, mais uma vez”.

- Você não tem provas, pode ter sido muito bem um viralata da rua. Disse a outra.

-Mas o seu cachorro é um dos únicos que vem defecar na minha calçada, como se fosse alguma novidade, mas cansei de todo dia ter de lavar a calçada. Protestou a outra.

-Você disse muito bem, são uns, e não  só o meu cachorro,ele precisa passear.

-Já sei você vai me dizer que seu cachorro é um santo.

-Não, mas você poderia menos indelicada, pois ele não tem culpa, ele não sabe o que está fazendo de mau, e você também tem cachorro e ele faz as mesmas coisas como o meu.

Ela parecia ter ficado sem palavras, mas logo começou a gritar novamente as mesmas coisas.

A briga parecia não ter fim, mas se prolongou por um bom tempo, atrapalhando outros vizinhos em seus aposentos.


THAYNA   M.
                  TEMPOS DE HOJE

Acordei bem cedo, tomei um banho e sai para dar uma volto no bairro aonde sou muito conhecida.
Comecei a reparar mudanças que ao longo dos tempos vieram acontecendo.
Antigamente da janela do meu quarto podia ver muitas árvores, um pequeno rio limpinho que eu adorava brincar com meus amigos , passarinhos cantando  e crianças brincando na rua.
Hoje, não só no meu bairro muitas coisas mudaram.Não vejo mais aquele rio , hoje só vejo um esgoto irregular, não vejo mais árvores e gramas ao redor da minha casa, só vejo  prédios e prédios que atrapalham  a nossa vista . E crianças brincando , sequer vejo a sombra.
Indo para casa comecei a refletir sobre todas essas mudanças ocorridas e resolvi que iria fazer a minha parte , afinal aquele era o lugar onde cresci .

Talitaa A.

O uniforme

No começo do ano de 2010 surgiu uma lei que não podia vir sem o uniforme escola,ou pelo menos uma blusa toda branca.No outro dia na escola Kennedy  a maioria dos alunos não estavam com o uniforme ou com a blusa  branca,os alunos que não vieram com o uniforme ou com a blusa branca ficaram do lado de fora, não entraram na escola.depois de uma semana             mais o menos a diretora foi em cada sala de aula vendo se os alunos estavam com o uniforme.
   A diretora anotou o nome de cada aluno que não  estava com o uniforme,e falou que  se ela anotasse três vezes o nome do aluno ela iria chamar os pais de cada aluno.
  Mas na verdade era só frescura depois de alguns meses todos os alunos começaram a vir sem o uniforme, e não falaram mais nada agora todos os alunos vem  com a roupa que querem vir.

    Nome: Anderson

Catástrofe

Catástrofe

Na rua onde moro,os vizinhos são todos amigos,davam passagem uns aos outros e nunca brigavam.

Certa vez,a chuva foi tão forte que aconteceu uma erosão no meio da rua,em frente a minha casa.Antes de construir as casas,era um terreno baldio,então quando choveu abriu um grande buraco.No começo,achei que foi uma catástrofe.Agora,todos da minha rua estão brigando,querendo passar na frente do outro.Muitas pessoas que trabalham nas indústrias,deixavam o carro na rua e dificultava mais a passagem dos carros,foi aí que começou a ter mais brigas.Com o tempo,comecei a achar engraçado os vizinhos,que eram amigos a muito tempo,discutindo por uma besteira,até parecia uma crônica.

Demorou muito para a prefeitura arrumar,quando arrumaram,as pessoas voltaram a ser legais uns com os outros,e aconteceu um era uma vez.

Karina F. ^^

Aconteceu Comigo


Certo dia eu e meus amigos estava na casa do meu pai assistindo o jogo,era meu time preferido o Corinthians esse dia foi muito legal quando deu o intervalo do jogo eu e meus amigos almoçar e quando voltamos ao quarto para assistir o segundo tempo o Corinthians estava ganhando ai subi na cama e comecei a pular de alegria infelizmente não estava atento e eu estava muito na ponta da cama então escorreguei e bati a cabeça na quina da cama,fiquei muito tonto e desesperado meu pai pegou o carro e me levou hospital.Chegando La demorei para ser atendido meu pai ficou muito  nervoso  ai depois de 2:00 horas finalmente fui atendido,o médico limpou o sangue da minha cabeça e aplicou uma agulha na minha cabeça eu chorei muito e levei dois ponto ai voltei para a casa deitei infeliz pela minha cabeça mas feliz pela vitória do timão.
E foi isso que Aconteceu Comigo.

Meu   Dia  Após  a  Escola


Após mais uma manha na escola,fico conversando com meus colegas em uma praça ou em frente da escola mesmo.
Então depois de conversa com os colegas,termino o papo e vou para a casa porque a final é um longo caminho,passo na padaria para comprar pão,depois passo no trabalho da minha mãe para ver se ela precisas de mim,passo no mercadinho para comprar mistura para a janta,ai sim depois de ter feito as tarefas vou para casa.Então deixo os alimentos em casa e vou para a casa dos meu colegas da sala o Léo e o Ricardo,que moram no DR é um pouco longe mais o importante é que La eu me divirto muito.chegando na casa deles,chamamos os moleques para jogar bola pegamos nossa chuteiras e vamos para o campo ficamos La jogando umas 2:00 horas quando terminamos fomos para a casa deles e nos alimentamos jogamos vídeo game e descansamos chegando por volta das 6:00 horas da tarde me despedir da família deles que são muito legais comigo e voltei para a casa feliz.
E esse é meu dia após a escola.

meu bairro

         Onde eu vivo é bem legal de se morar porque a vizinhança é boa ,mas sempre tem um vizinho fofoqueiro que fala mais do que a boca. de carro,pessoas falando ,quando amanhece o barulho é insuportável porque o bar que fica na frente da minha casa fica lotado de homens sem fazer nada e então eles ficam fofocando da vida dos outros dentro do bar
          No meu bairro tem muitas casas boas e em cima do bar tem uma casa muito bonita só o que mata é o bar.E as casas são muito altas é tão alta que do meu quanto da para ver a represa então tirando os vizinhos o meu bairro Mais tirando isso é bom porque tem mercado perto,farmácia,padaria ,tudo perto quando chega á noite a rua fica vazia não ouve barulho
é muito Bom.  

Um Grande Sonho

Eu vivo num mundo que não consegue entender , um dia sair na chuva para molhar minha alma para senti a vida ,mais não senti nada que me desse alegria ,mais ainda fiquei pensando ,o que estou fazendo aqui ?
Era como meu coração fala-se comigo , era algo do fundo da minha alma
-Falou;
-cada um tem algo importante n esta terra é só esperar que você vai acha.
Foi ai que eu pensei ,refleti como pode de onde vem, está voz e ela disse;
- Eu venho do desenho da procura e do sentimento:
- eu pensei ,refleti ,era como uma luz, logo quando a vir eu tomei um susto.
-ela me disse;
-não teme só estou aqui para ajudá-lo.
Foi aqui que eu entendi.
Eu acordei do meu sonho.
E continuei minha vida do meu mordo d sempre tenho algumas dúvidas que deves sem quando eu consigo esclarecer e vou atrás, mas a vida e assim.
Mais eu vou levando ela não posso culpa aminha vida por nada sou eu q faço ela .
E é assim que faço a minha vida.

Edson

O abuso

Certo dia,estávamos sentadas no banco da praça eu,Carol e a Luana,estávamos felizes pois a muito tempo não se víamos.Estávamos conversando sobre a vida, quando de repente aparece um homem vendedor de picolé,Carol espantou-se como si ele fosse um bicho do mato.
No dia seguinte fui a padaria vi a Carol conversando com esse mesmo homem o vendedor de picolé quando a chamei ficou vermelha como um pimentão perguntei o que ela falava com o vendedor de picolé,ela não quis responder.Naquele mesmo dia,quando estava contando a Luana o que tinha acontecido ela me contou uma coisa intrigante que a Carol teve uma filha perguntei quem era pai e o que tinha acontecido com a menina:
-há,menina ela abortou e o pai era aquele vendedor de picolé,porque você acha que ela assustou-se quando o viu?
-mais como aquele vendedor ?de onde ela o conhece?
-era vizinho dela, um dia aos 11 anos,quando a mãe dela saiu,deixou seu vizinho tomando conta da Carol,foi ai que ela foi abusada.Depois desse dia ela nunca mais se entregou a nenhum homem,por isso ela terminou com o namorado dela!
Após saber de todo drama na historia da Carol,avia entendido porque ela avia terminado com o namorado dela, pois o trauma de infância nunca saiu de sua mente!

Liria N.

Mentira

Em uma tarde , eu e minha amiga Tália estávamos andando pela rua quando a gente escuta um “psiu” , quando olhei , era um rapaz que trabalhava em uma oficina perto de onde eu moro a Tony car.
Isso foi se repetindo por vários dias ate que ele foi demitido dessa oficina. Minha amiga ficou muito triste porque ela já estava gostando dele . Ate que certo dia ele voltou na oficina , e ele a viu e pediu o numero do celular dela , ela deu o numero , no dia seguinte ele mandou uma mensagem pra ela ! e ficou muito tempo mandando .
Ate que ele a chamou para sair ! eles sairão algumas vezes .
Ele disse o seguinte :
- “gosto de você , você é muito bonita , quero namorar com você “.e ela de inocente acreditava !
Ate que um dia ele ligou pra ela e disse uma coisa que a magoou muito .disse que na realidade ele estava namorando , que a menina tinha engravidado , e o que aconteceu com ela foi só curtição .
Minha amiga foi correndo me contar , ela estava chorando muito me disse uma coisa que , fiquei muito triste , ela disse :
- Carol ! eu perdi a virgindade com ele e ele me largou !
No final de tudo ela acabou engravidando e ele não quis mais saber dela . O bebe colocou o nome de Leandro em homenagem a ele .
Carol S.

A Amizade

A historia começa no ano de 2005, quando vou morar num bairro chamado DER. Chegando lá não tinha muitos amigos, e o tempo vai passando e eu conheço um menino chamado Léozinho, ele sempre foi muito extrovertido, brincava com todo mundo.
Estudamos três anos juntos, o necessário para a nossa amizade fluir muito bem.
Ficamos um ano sem nos ver, mais quando ele voltou de onde ele dele tava, foi muito bom, foi quatro anos de brincadeiras quando eu descubro que ele tinha ido morar com o pai dele em São Paulo.
Fiquei muito triste, então comecei a ouvir uns boatos que ele estava andando com meninos que usavam drogas e roubavam muito, senti um aperto no coração mais nem por isso me abalei.
E então passando o tempo a mãe dele vai lá em casa me falar que tinham matado ele, no momento tive um choque mais já estava ciente que isso poderia acontecer.


L.Lopes

Paixão Pelo Futebol

eu acredito que o futebol é a paixão do brasileiro, inclusive minha.Fui ao estádio e aconteceu uma coisa inusitada, um torcedor fanático viu seu time perder por um erro do goleiro, de repente ele se jogou de uma altura muito grande, no gramado, fiquei olhando, enquanto ele era pego pelos policias.Via no seu rosto uma expressão de raiva, ódio pelo o ocorrido no jogo, mais será que é assim que ele deve apoiar seu time ? demonstra seu amor por ele ? .Depois disso, ele foi levado para a delegacia e liberado, e os outros torcedores apoiaram o time e conseguiram reverter o placar.


C.Souza

AMIZADE

A amizade verdadeira dura por muito tempo , mas causa problemas e apesar de ser verdadeira ela muda completamente sua vida .

Certa vez três amigas se divertiam na escola Kennedy de manhã a primeira e a segunda aula é um transtorno e também um grande tédio e as amigas não sabia que na terceira aula isso mudaria . Umas das amigas teve uma idéia ‘’vamos brincar’’ disse ela alto e alegre de ter tido essa grande idéia .

Brincando e dando muitas risadas alto as amigas estavam se divertindo sem dar nem idéia para os demais alunos de sala que olhavam.

E continuando a brincar uma das amigas parou e perguntou para as outras .

- Mais por que é assim ?

- Assim como ?- respondeu mirella cansada e ansiosa para terminar a brincadeira .

- Assim .como tido oque faço da errado e logo penso em nós três . Como ontem briguei contra todos da minha casa porquês esqueci de estudar para a prova porque estava conversando com vocês , pensei que a amizade ajuda-se a melhorar a minha situação !

Lorelay não fique assim ,amiga ,nós vamos te ajudar - Disse Paola sorrindo para tentar ajudar sua amiga.

-Porque todo esse tempo que nós estamos juntas e nada isso iria mudar porque uma verdadeira amizade não é amizade sem ter problemas para cada uma se ajudar.

Depois daquele dia as amigas não pararam de brincar mas não deicharam de fazer a sua lição. Por isso tem sua hora de brincar e estudar juntas.


Lorelay Lima

A manhã de quinta

Tudo começou em uma de quinta-feira minha mãe havia me chamado para eu ir a escola, levantei tomei banho e fui para escola. Logo que cheguei cumprimentei alguns amigos e esperei o sinal da primeira aula. Passei as três primeiras aulas tranqüilas, não imaginava o que podia acontecer comigo naquele dia. Decemos para o intervalo fui ao refeitório e voltei para conversar alguns colegas de repente fui empurrado e cai por cima do meu braço, no começo não doeu, mas depois veio a dor. Eu havia quebrado o braço, fiquei internado quatro dias, para fazer uma cirurgia. No dia que eu me machuquei, eu antes de ir para escola, tinha pensado em faltar, e me arrependo, porque se eu tivesse faltado não tinha acontecido isso comigo.

Matheus R. Paulino

Uma rosa, um sorriso

Estava chovendo muito, eu sentia uma sensação estranha, triste, vazia, tudo o que eu queria era chegar em casa o mais rápido possível, tomar um chocolate quente, qualquer coisa menos ficar ali naquele lugar frio e molhado que era frente da minha escola depois de alguns minutos que os alunos haviam saído.
Alguns minutos depois o ônibus passou, quando subi no ônibus, estava vazio com umas cinco ou seis pessoas, me senti observada, porém, as poucas ali não estavam nem aí pra mim, nem notaram minha presença. Até que algo me chamou atenção, no último banco estava uma senhora, seus olhos, escondidos por marcas da idade, brilhavam e seu sorriso era imenso, tive a sensação de ver uma criança que ganhou um lindo brinquedo. A cena começou a me assustar, por que aquela mulher que eu nunca tinha visto olhava pra mim de maneira tão estranha?
Me sentei dois bancos a frente dela, com um pouco de receio, olhei meio de canto para trás, a senhora continuava olhando para mim, só que agora em vez daquele sorriso havia uma expressão de decepção e seus olhos perderam o brilho e trazia um olhar de sofrimento. Nem pude ao menos disfarçar, ela percebera que eu também a observava de maneira fixa, foi quando ela retirou da sua bolsinha pequena e velha um papel amassado e meio sujo, seus olhos não estavam mais em mim, estavam no papel, tristonha, vi uma lágrima caindo e fiquei com muita curiosidade, eu queria muito saber o que estava escrito. Talvez ela estivesse lendo uma carta antiga do seu namorado que foi para o exército e não voltara nunca mais.
Por mais que a minha curiosidade e imaginação quisesse continuar a observá-la, me senti na obrigação de virar-me para frente, não importa o que fazia tão mal à senhora, isso não era da minha conta.
Faltavam duas ruas para eu descer, quando ela se aproximou lentamente e sentou-se ao meu lado, já não tinha aquela expressão de sofrimento, e sim aquele lindo sorriso, sem dizer quaisquer palavra retirou de sua bolsa uma rosa e me entregou com um sorriso ainda maior.
Fiquei sem reação, mas logo a respondi com um sorriso que nem de longe era tão encantador quanto o dela. Ela se levantou e assim que o ônibus parou ela desceu. Não queria mais saber o que havia naquele papel, mas mesmo sem entender absolutamente nada que aconteceu, queria me lembrar para sempre daquele sorriso e daquela rosa que em minhas lembranças jamais murcharia.
Bia b.
Nem tudo é como pensamos

Certo dia eu e minha família nos mudamos para uma nova casa, chegando lá, eu encontrei um menino que eu não havia visto há muito tempo eu gostava muito dele mais minha mãe sempre dizia que ele não era uma boa companhia para mim e ela estava certa. Ele o Renan, vai ao meu portão e me chama para jogar bola na quadra ali perto, logo ocorreu um desentendimento. Ele começou a me agredir e eu quieto. No final do jogo ele queria brigar comigo, ai eu lembrei sempre o que minha mãe me dizia que ele era mau companhia para mim.

Gilbert Duarte de Andrade
Vida Bandida
   Depois de um dia na escola,pego meu caminho para casa,chegando na esquina encontro dois amigos que conhecia desde pivete.
   Chegando na rua de casa vejo uma mancha de sangue sem saber o que estava acontecendo perguntei para o mau vizinho,naquele momento tinha muita gente tumultuando no local.
   Meu vizinho estava em estado de choque e não conseguia falar,pois havia um adolescente baleado.Um disparou contra o policial,o adolescente havia tomado um tiro no peito e estava em estado grave:com pouca chance de vida.E o outro adolescente que estava junto não resistiu.
  Meu vizinho começou a passar mau,pois um dos adolescentes era filho dele. 
   Depois de tudo isso,chegando em casa meio em choque disse para a minha mãe o que estava acontecendo na rua.Minha mãe chateada olhou para mim e disse que eram meus amigos que jogavam bola comigo.
   Meio triste não sabia o que fazer,por que não dava para acreditar que aqueles amigos que cresceram comigo tinha tido um final triste.
                                                                                      Otavio Pereira
Um Piscar De Olhos


Há 3 anos atrás minha vida mudou com um acontecimento e tudo começou com um pequeno piscar de olhos. O mundo acabo mas a vida não com esse piscar eu tenho quês sofre até hoje e terei de com viver co ele até a morte. Posso não ter como mostra- lo mas muitos podem perceber  um bairro todo sabe o que aconteceu mas ninguém lembra daquele pequeno jogo  de escola que acabou virando tragédia com um acidente que mudou meu futuro e o de minha família. Ter de me ver na UTI. Lutando pela sobrevivência.
Quando não queria ir a escola aconteceu o que ninguém esperava ver uma criança com uma trave de gol sobre ele. Com sangue por todo lado da cabeça, desmaiado a espera de ajuda.
Um desleixo da escola, uma defesa , um jogo de futebol e a trave caio em cima de mim, causando um traumatismo craniano.
Fiquei no hospital de março e sai uma semana antes da páscoa.Um mês sem estudar tive que ser transferido e ate hoje tenho que ir ao medico todo mês e fazer exames. Perdi muitos amigos com esse acontecimento.



                                                                                                                            T.Montana

A Criança

Após de ter tido uma dia estressante e de ter me deparado com uma pessoa totalmente hipócrita e falsa, decidi não confiar em mais ninguém.
Depois desse transtorno , entrei no ônibus com um costume nada de diferente, abri um livro e li algumas páginas até que o tempo se passasse.
Várias pessoas passaram por mim, uns com os olhares estranhos,outros simpáticos – Simpáticos até demais.
Desvio o olhar e quando vejo, senta-se ao meu lado,umas moça alta,negra, com cabelos longos e crespos, acompanhada de uma criança linda, que me parecia ter aproximadamente 2 ou 3 anos de idade.
Naquele momento, olho para o rosto daquela criança e quando me deparo , ele me da um sorriso tão lindo, como nunca tivesse visto antes em uma criança qualquer.
Naquele instante, esquece a raiva e o ódio que havia passado naquela manhã.
E percebi que um sorriso, apenas um , causou uma grande mudança no meu dia.


Larissa Santos
Vila Euro
   Bom,descendo a rua Vitorio Médici encontro a favela da Vila Euro.Apesar de ser uma favela,sou muito feliz onde moro e tenho orgulho de morar aqui.
   Muitos boatos ocorrem,falando que a comunidade é muito perigosa,com muitos tiroteios entre traficantes e policiais,tráfico de drogas e muito mais.Hoje,nossa comunidade é tranqüila.
   A maioria das pessoas,não ganham bem em seus trabalhos,por isso passam necessidades de algumas coisas.Mas todos vivem bem  e com muita felicidade.
   Deste lugar,nunca vou me mudar,só se meu pai ganhar na loteria.
   Mas a vida passa muito rápido,e por isso devemos aproveitar cada momento como se fosse o ultimo.
   Tenho muito orgulho do lugar onde moro,e como cresci aqui,gostaria de morrer no mesmo lugar,esse lugar de paz e harmonia.
                                                                                         Casão 

Sempre ao seu lado.

E lá estava eu com a minha família na Bahia passando as férias na casa da minha avó, e mais uma vez elas já estavam no final.
Cansada de ficar sentada no sofá da sala assistindo televisão , eu resolvi dar uma volta pelo bairro.Observava aquelas casinhas coloridas que enfeitavam as ruas e as pessoas que por ali passavam, até que vejo um cachorro lindo, com um olhar encantador.Continuei a caminhar, e o cachorro me seguia, parecia aguniado com alguma coisa, será que ele estava com fome ? doente ou ferido ? Então peguei o dinheiro que eu tinha no bolso da calça, fui ao mercado, comprei ração, e enquanto isso ele ficou lá fora a minha espera. Em seguida, o levei para a casa de minha avó e comecei a chamá - lo de Gabe.
comecei a cuidar do Gabe como cuidava dos meus brinquedos quando era criança, tudo com muito carinho, dei -lhe banho, escovei seus pelos e arrumei um lugar para ele dormir.No começo meus pais não gostaram muito da idéia de levar um cachorro para a casa da minha avó, mas depois de tanto insistir , todos acabaran aceitando, só não deixaram eu levar Gabe para a nossa casa em São Paulo na próxima semana, eles falaram que iria dar muito trabalho. Então, brinquei muito com o meu mais novo amigo, aproveitei todos os segundos dos meus últimos dias de férias.
A semana se passou e eu e minha família já estavamos de partida, eu estava sim magoada por ter que deixar Gabe ali, mas no fundo eu sabia que ele ficaria melhor lá mesmo, e a saudade só aumentaria a ansiedade de vê-lo de novo e aproveitar cada segundo ao seu lado.